"Não vá levar tudo tão a sério
Sentindo que dá, deixa correr
Se souber confiar no seu critério
Nada a temer
Não vá levar tudo tão na boa
Brigue para obter o melhor
Se errar por amor Deus abençoa
Seja você
É esse o vírus que eu sugiro que você contraia
Na procura pela cura da loucura,
Quem tiver cabeça dura vai morrer na praia."
Sentindo que dá, deixa correr
Se souber confiar no seu critério
Nada a temer
Não vá levar tudo tão na boa
Brigue para obter o melhor
Se errar por amor Deus abençoa
Seja você
É esse o vírus que eu sugiro que você contraia
Na procura pela cura da loucura,
Quem tiver cabeça dura vai morrer na praia."
Djavan e Gabriel o Pensador
Entre as minhas idas a vindas do Laranjal até o centro de Pelotas, tenho tido bastante tempo pra escutar músicas... algumas bem antigas das quais não deixei de adorar...
E hoje, voltando pro trabalho, "solzão" brilhando e eu agradecendo a Deus por mais um dia desses e sobretudo por estar bem e feliz escuto uma música que pensando no que postar, decidi publicar a letra.
E hoje, voltando pro trabalho, "solzão" brilhando e eu agradecendo a Deus por mais um dia desses e sobretudo por estar bem e feliz escuto uma música que pensando no que postar, decidi publicar a letra.
Bem reflexiva eu diria, hehehehe... ainda mais assim, a poucos dias de 2010, e que seja DEZ mesmo! E tem como ser diferente? =`)
Buenas, fico por aqui... e repito, como sempre pra aproveitarem bastante os momentos!!! Eles jamais voltam (novidade Carol, lol...)!
A música de DJAVAN e GABRIEL O PENSADOR chama-se "A CARTA" e no trecho, Djavan se refere ao companheiro como "BIEL"...
A música de DJAVAN e GABRIEL O PENSADOR chama-se "A CARTA" e no trecho, Djavan se refere ao companheiro como "BIEL"...
Acima, um trecho da música (letra), e abaixo outro trecho, em que Djavan faz a leitura da carta:
"Vou ler a carta que o Biel mandou pra você, lá do Brasil:
Eles me disseram tanta asneira, disseram só besteira
Feito todo mundo diz.
Eles me disseram que a coleira e um prato de ração
Era tudo o que um cão sempre quis
Eles me trouxeram a ratoeira com um queijo de primeira
Que me pegou pelo nariz
Me deram uma gaiola como casa, amarraram minhas asas
E disseram para eu ser feliz
Mas como eu posso ser feliz num poleiro?
Como eu posso ser feliz sem pular ?
Mas como eu posso ser feliz num viveiro,
Se ninguém pode ser feliz sem voar?
Ah, segurei o meu pranto para transformar em canto
E para meu espanto minha voz desfez os nós
Que me apertavam tanto
E já sem a corda no pescoço, sem as grades na janela
E sem o peso das algemas na mão
Eu encontrei a chave dessa cela
Devorei o meu problema e engoli a solução
Ah, se todo o mundo pudesse saber
Como é fácil viver fora dessa prisão
E descobrisse que a tristeza tem fim
E a felicidade pode ser simples como um aperto de mão"